sábado, 13 de setembro de 2008

Enigmas da Vida, 2008.











Enigmas da Vida, 2008.
Grupo TRJ – Tânia Silvestre, Raquel Longhi, Josias Silveira.
Intervenção “urbana” em determinados locais da cidade de Caxias do Sul.


O por quê?
Paramos para nos questionar a vida...
Entre tantos devaneios e possíveis respostas, não conseguimos escapar do conceito de existências. Entretanto as respostas vieram sempre como perguntas:
O que se entende por vida?
Por que vivemos?
Viver é simplesmente existir?
Há um propósito intrínseco a nossa existência?
É possível perceber a vida?
Por que não percebemos todas as sensações que o mundo nos proporciona?
É falta de estímulos?
Não sentir a vida se esvaindo é inerente à morte?
E o que de fato a morte representa?
A morte tem implicações em terceiros?
Se nós morrêssemos agora, deixaríamos de viver?
Ao passo que a morte vem, eu me vou?
Então, a morte é o oposto da vida?
Ou a morte coexiste com a vida?

Hipóteses
Vivemos em uma sociedade consciente que age, geralmente, inconsciente.
Se não conseguimos perceber a vida, nem os estímulos que o mundo proporciona, é porque já estamos mortos. Se a nossa vida, nada mais é do que a resposta que damos as sensações. Então quem não sente, ou não sabe sentir, precisa reviver. Ter em mente, que nós morremos a cada instante que deixamos de lado nossa capacidade preceptiva é algo crucial para, de fato, vivermos.
Porém, aí foi que encontramos uma defasagem da vida, pois a percepção é algo desconhecido da grande maioria da população, inclusive alguns bem informados, como acadêmicos, profissionais das áreas humanas, estudantes de ensino privado e secular, além de alguns professores.
Porquanto sentimo-nos “forçados” e intrigados a empregar o presente trabalho. Trabalho este, que consiste em provocar e promover sensações e estímulos, preferencialmente visuais, nas pessoas, para tentar reavivá-los, já que parecem estar substancialmente sem vida.
Para tanto, nos apropriamos da forma utilizada pelos investigadores criminais, para representar e circundar uma morte acidental, geralmente reconhecida como “morte precoce”. Mas ao invés de simplesmente contornar o “corpo”, iremos usar as palavras – arte de comum interesse pelos elementos do grupo – escrever textos referentes à vida e a morte, de autoria dos integrantes do grupo TRJ.

Enigmas de la Vida, 2008.
Grupo TRJ – Tânia Silvestre, Raquel Longhi, Josias Silveira.
Inserción “urbana” en determinados locales de la ciudad de Caxias do Sul.


¿El por qué?
Paramos para cuestionarnos la vida...
Entre tantos devaneos y posibles respuestas, no conseguimos escapar del concepto de existencia. Sin embargo las respuestas vendrán siempre como preguntas.
¿Qué se comprende por vida?
¿Por qué vivimos?
¿Vivir es simplemente existir?
¿Es un propósito intrínseco a nuestra existencia?
¿Es posible percibir la vida?
¿Por qué no percibimos todas las sensaciones que el mundo nos proporciona?
¿Es por falta de estímulos?
¿No sentir la vida desapareciendo es inherente a la muerte?
¿Y que de hecho la muerte representa?
¿La muerte tiene implicación en terceros?
¿Si nosotros muriésemos ahora, dejaríamos de vivir?
¿Al paso que la muerte viene, yo me voy?
¿Entonces, la muerte es lo opuesto de la vida?
¿O la muerte coexiste con la vida?


Hipótesis
Vivimos en una sociedad consciente que actúa, generalmente, inconsciente. Si no conseguimos percibir a vida, ni los estímulos que el mundo proporciona, es porque ya estamos muertos. Si nuestra vida, nada más es que la respuesta que damos a las sensaciones. Entonces quien no siente, o no sabe sentir, precisa revivir. Tener en mente, que nosotros morimos cada instante que dejamos de lado nuestra capacidad preceptiva es algo crucial para, de hecho, vivir.
Pero, ahí fue que encontramos un desfasaje de la vida, pero la percepción es algo desconocido por la grande mayoría de la población, inclusive algunos bien informados, como académicos, profesionales de las áreas humanas, estudiantes de enseñanza privada y secular, más allá de algunos profesores.
Ya que nos sentimos “forzados” e intrigados a emplear el presente trabajo. Trabajo este, que consiste en provocar y promover sensaciones y estímulos, preferencialmente visuales, en las personas, para intentar reavivarlas, ya que parecen estar sustancialmente sin vida.
Para tal fin, nos apropiamos de la forma utilizada por los investigadores criminales, para representar y circundar una muerte accidental, generalmente reconocida como “muerte precoz”. Pero en vez de simplemente contornear el “cuerpo”, usaremos palabras – arte de común interés por los elementos del grupo – escribir textos referentes a la vida y a la muerte, de autoría de los integrantes del grupo TRJ.

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