sábado, 18 de junho de 2011

Debajo de mí lengua, 2011.






Debajo de mí lengua, 2011.
Arte gráfica, 30 x 30cm.

Projeto Arte pela Arte.


Lançamento do curso de Bacharelado em Artes Visuais, UCS.


sábado, 12 de março de 2011

Vestígios ocultos, 2010.


Vestígios ocultos, 2010.
Livro de artista 19,5 x 12,8 cm. Tiragem consta de três exemplares.

Vestígios ocultos surge da observação do espaço arquitetônico de uma construção. Essa construção “minha futura residência”, esconde muitos vestígios que são ocultos aos nossos olhos, a partir do momento que ocupamos o espaço físico como residência. Esses vestígios são ocultos em todas as construções arquitetônicas, e através dessa descoberta valorizo detalhes característicos que compõem uma trajetória oculta.
Além das descobertas físicas, exploro a apresentação das fotografias através da suavidade e transparência do papel manteiga e vegetal, combinados assim a um jogo de pensamentos encravados em minha mente junto com a representação do espaço físico. Uso técnico de imagens em alto contraste para gerar mais vida a espaços normalmente tão mortos, vazios ou despercebidos.

Vestigios ocultos, 2010.
Libro de artista 19,5 x 12.8 cm. Tiraje consta de tres ejemplares.

Vestigios ocultos surge de la observación del espacio arquitectónico de una construcción. Esa construcción “mi futura residencia”, oculta muchos vestigios que son ocultos a nuestros ojos, a partir del momento que ocupamos el espacio físico como residencia. Esos vestigios están ocultos en todas las construcciones arquitectónicas y a través de ese descubrimiento valorizo detalles característicos que componen una trayectoria oculta.
Además de las descubiertas físicas, exploro la presentación de las fotografías a través de la suavidad y transparencia del papel manteca o vegetal, combinados así a un juego de pensamientos enclavados en mi miente junto con la representación del espacio físico.
Uso teórico de imágenes en alto contraste para generar más vida a espacios normalmente tan muertos, vacíos o desapercibidos.

domingo, 31 de outubro de 2010

El vacío descubierto, 2010.


El vacío descubierto, 2010.
Xilogravura.
15 X 16 cm imagem
30 X 42 cm papel
5 cópias.
El vacío descubierto, 2010.
Xilogravura com variação de cor.
21,5 X 30 cm imagem
30 X 42 cm papel
2 cópias.

El vacío descubierto, 2010.
Xilogravura.
15 X 16 cm imagem
30 X 42 cm papel
5 cópias.

Relações entre minha investigação e a poética de Mira Schendel.

Schendel tem toda uma busca pelo vazio, trata do vazio do mundo, se utiliza de letras set para construir seus trabalhos, ou cria frases, se expressa com pensamentos escritos com objetos pontiagudos ou até mesmo feitos por suas unhas. Busca algo que venha da “barriga” de dentro, um desenho de linhas que não nasça da mão, mas sim da “barriga” como ela mesmo diz.

Nessa investigação procuro pensar num vazio existencial, um vazio que ando sentindo e não um vazio do mundo como o de Schendel, continuo produzindo um trabalho autobiográfico que fale de mim, de algum momento da minha vida ou de meu cotidiano. Busco explorar as linhas, mas as linhas que nascem e surgem da própria madeira, que são naturais, seus veios.

O uso da palavra continua sendo presente em minha produção, e agora toma aspecto principal entre as linhas e os veios da madeira. Esses pensamentos brotam de dentro, posso dizer que brotam da minha “barriga” como diria Schendel.

Esta série tem a busca de diversas formas, de diversas caligrafias, que são impressas como gestos textuais. De uma letra marcada. Exploro a escrita e a leitura de esquerda para direita e de direita para esquerda, buscando explorar outros meios de leitura e escrita. Um “descobrir” da escrita, que não é tão explorado por muitos, ou um “descobrir” da leitura de direita para esquerda, como uma nova possibilidade a ser usada em meus trabalhos. E essas frases são sempre em espanhol pela forte ligação que tenho com a língua e sua linguagem.


El vacío descubierto, 2010.
Xilogravura, 30X42 cm cada.

Relaciones entre mi investigación y la poética de Mira Schendel.

Schendel tiene toda una búsqueda por el vacío, trata del vacío del mundo, se utiliza de letras set para construir sus trabajos, o crea frases, se expresa con pensamientos escritos con objetos puntiagudos o hasta mismo hechos por sus uñas. Busca algo que venga de la “barriga” de adentro, un diseño de líneas que no nazca de la mano, pero sí de la “barriga” como ella misma dice.

En esa investigación procuro pensar en un vacío existencial, un vacío que ando sintiendo y no un vacío del mundo como el de Schendel, continúo produciendo un trabajo autobiográfico que hable de mí, de algún momento de mi vida o de mi vida cotidiana. Busco explorar las líneas, pero las líneas que nacen y surgen de la propia madera, que son naturales, sus vetas.

El uso de la palabra continúa siendo presente en mi producción, y ahora tiene aspecto principal entre las líneas y las vetas de la madera. Esos pensamientos brotan de adentro, puedo decir que brotan de mi “barriga” como diría Schendel.

Esta serie tiene la búsqueda de diversas formas, de diversas caligrafías, que son impresas como gestos textuales. De una letra marcada. Exploro la escrita y la lectura de izquierda para derecha y de derecha para izquierda, buscando explorar otros medios de lectura y escrita. Un “descubrir” de la escrita, que no es tan explorado por muchos, o un “descubrir” de la lectura de derecha para izquierda, como una nueva posibilidad a ser usada en mis trabajos. Y esas frases son siempre en español por la fuerte ligación que tengo con la lengua y su lingüística.

Frente al río, 2010.



Frente al río, 2010.
Xilogravura.
15 X 9 cm imagem.
17 X 22,5 cm papel.
23 cópias.
Em frente al río, sigo investigando a linha de pesquisa da escrita de direita para esquerda, buscando captar um jogo entre espaços da matriz e do papel.

Pensado em um primeiro momento para ser uma gravura/folheto, acaba tendo como exposição tradicional, deixando estudos futuros para impressões em papéis de cores distintas.

Frente al río pertence a pensamentos de lugar e espaço não só físicos, mas também, efêmeros em nossa mente.

Frente al río, 2010.
Xilograbado.
15 X 9 cm imagen.
17 X 22,5 cm papel.
23 cópias.
En frente al rio, sigo investigando una línea de investigación de la escrita de derecha a izquierda, buscando captar un juego entre espacios de la matriz y del papel.

Pensado en un primer momento para ser un grabado/folleto, acaba teniendo como exposición tradicional, dejando así estudios futuros para impresiones en papeles de colores distintos.

Frente al río pertenece a pensamientos de lugar y espacio no solo físicos, pero también, efímeros en nuestra miente.

sábado, 18 de setembro de 2010

Lugar próprio, 2010.




El día menos pensado, 2010.
Litografia com variação de cor (magenta)
29,5 x 42cm
22,5 x 31,5cm
4 cópias; 1 P.I.,1 H.C.
Impressor: Amaro Albuquerque.

El día menos pensado, 2010.
Litografía con variación de color (magenta)
29,5 x 42cm
22,5 x 31,5cm
4 copias; 1 P.I.,1 H.C.
Impresor: Amaro Albuquerque.

El día menos pensado, 2010.
Litografia.
28 x 39,5cm
22,5 x 31,5cm
7 cópias; 1 P.I.,1 H.C.
Impressor: Amaro Albuquerque.

El día menos pensado, 2010.
Litografía.
28 x 39,5cm
22,5 x 31,5cm
7 copias; 1 P.I.,1 H.C.
Impresor: Amaro Albuquerque.



S/T, 2010.
Litografia.
20 x 23,5cm
28,5 x 38,5cm
7 cópias, 1 P.I, 1H.C.
Impressor: Amaro Albuquerque.

S/T, 2010.
Litografía.
20 x 23,5cm
28,5 x 38,5cm
7 copias, 1 P.I, 1H.C.
Impresor: Amaro Albuquerque.


S/T, 2010.

Litografia.
20,5 x 23cm
25 x 26,5cm
9 cópias, 1 P.I, 1H.C.
Impressor: Amaro Albuquerque.

S/T, 2010.
Litografía.
20,5 x 23cm
25 x 26,5cm
9 copias, 1 P.I, 1H.C.
Impresor: Amaro Albuquerque.

Lugar próprio, 2010.
Litografia.
Buscando explorar outras formas que me fizessem pensar sobre o espaço e o tempo, aproprio-me das plantas baixas de minha atual e também futura residência, evidenciando e inserindo assim referências temporais, espaciais e linguísticas. Um jogo de encontros e desencontros urbanos baseados em vivências.

Lugar proprio, 2010.
Litografía.
Buscando explorar otras maneras que me hiciesen pensar sobre el espacio y el tiempo, me apropié de plantas bajas de mi actual y también futura residencia, evidenciando e insertando así referencias temporales, espaciales y lingüísticas. Un juego de encuentros y desencuentros urbanos basados en vivencias.

Esperimentos, 2010.



Esperimento II, 2010.
Litografia com chine collè.
26,8 x 27cm
19,23 x 23,5cm
6 cópias
Impressor: Amaro Albuquerque

Esperimento II, 2010.
Litografía con chine collè.
26,8 x 27cm
19,23 x 23,5cm
6 copias
Impresor: Amaro Albuquerque



Esperimento I, 2010.
Litografia.
27 x 30cm en
19,5 x 24cm
9 cópias
Impressor: Amaro Albuquerque

Esperimento I, 2010.
Litografía.
27 x 30cm en
19,5 x 24cm
9 copias
Impresor: Amaro Albuquerque

domingo, 12 de setembro de 2010

Convocatoria de ARTE CORREO internacional


Tema: 81
Intervenir la tarjeta entregada
Técnica libre
Fecha límite: 1 de septiembre de 2010.
Sin devolución
Documentación a los participantes.

Casilla de correo 81 sucursal 21
Monserrat. C.P. 1421
Buenos Aires. Argentina