Tânia Silvestre: O que há atrás da porta?

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

O que há atrás da porta?

Mairena Sobrino Martín, Ciudad Real,Castilla -La Mancha, Espanha.

Nhaiobi Ruivo, Caxias do Sul, RS, Brasil.

Você pode não entrar e ficar aqui olhando o comum.

Porém se você vencer a dúvida, verá o que há do outro lado.

Atrás da porta terá suas escolhas...

São muitas outras portas que você descobre!

O segredo é saber quando e qual porta abrir...

Depois disso você aprende com os erros e se torna mais forte.

A cada porta aberta.

Se você não passar por esta porta, terá sempre a mesma porta pela frente...

É necessário arriscar.

Lucas Cechinato, São Marcos, RS, Brasil.

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Introdução / Introducción

Minha pesquisa surge de experiências pessoais, de vivências, de momentos, de sentimentos, de questionamentos relacionados ao meu cotidiano, de pessoas com que me relaciono cotidianamente ou em geral.
A partir disto começo a observar e me questionar frente a vários aspectos relacionados ao corpo, a história, a trajetória, a sentimentos, a lugares, a detalhes que criam uma visão e uma poética visual pessoal e ao mesmo tempo autobiográfica.
Quando falo de alguma outra pessoa, não deixo de falar de mim mesma, expressando algo que senti, ou que de algum modo esteve presente em algum momento da minha vida.
Minha produção parte do uso da palavra, da escrita relacionando-se com o decorrer do processo a pintura, e posteriormente a fotografia e a intervenções. A palavra e fortemente a fotografia tomam a base destacando os aspectos pictóricos, e minha visão sobre a vida e seus elementos.

Mi investigación surge de experiencias personales, de vivencias, de momentos, de sentimientos, de cuestionamientos relacionados a mi cotidiano, de personas que me relaciono cotidianamente o en general.
A partir de esto empiezo a observar y cuestionarme sobre distintos aspectos relacionados al cuerpo, a la historia, a trayectoria, a sentimientos, a lugares, a detalles que crean una visión y una poética visual personal y al mismo tiempo autobiográfica.
Cuando hablo de alguna persona, no dejo de hablar de mi misma, expresando algo que sentí, o que de alguna forma estuvo presente en alguno momento de mi vida.
Mi producción parte del uso de la palabra, de la escrita se relacionando con el transcurso del proceso a la pintura, y posteriormente a la fotografía y a las intervenciones. La palabra y fuertemente la fotografía toman la base destacando los aspectos pictóricos, y mi visión acerca de la vida y sus elementos.