quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

O que há atrás da porta?


Mairena Sobrino Martín, Ciudad Real,Castilla -La Mancha, Espanha.




Nhaiobi Ruivo, Caxias do Sul, RS, Brasil.




Você pode não entrar e ficar aqui olhando o comum.
Porém se você vencer a dúvida, verá o que há do outro lado.
Atrás da porta terá suas escolhas...
São muitas outras portas que você descobre!
O segredo é saber quando e qual porta abrir...
Depois disso você aprende com os erros e se torna mais forte.
A cada porta aberta.
Se você não passar por esta porta, terá sempre a mesma porta pela frente...
É necessário arriscar.

Lucas Cechinato, São Marcos, RS, Brasil.

sábado, 6 de dezembro de 2008

A porta..., 2008





Uploaded with Avramovic Web Solutions ImageShack Hotspot

Créditos para uso de imagem e participação: Mairena Sobrino Martín.

A porta..., 2008.
Arte Virtual.


Trago aqui a proposta de participação das pessoas em meu trabalho A porta... atráves da arte virtual. Usando o ambiente virtual ao invés de realizarmos uma arte postal.

O que há atrás da porta?

Responda ao meu questionamento, dê seu parecer, questione-se, escreva, fale-me sobre o que há atrás da porta para você, enviando-me sua foto (desenhos e fotos de internet não valem). Não existe certo ou errado. As fotos devem ser enviadas para o meu e-mail com a seguinte identificação: a porta... Contendo seu nome e cidade.
Todas as fotos enviadas serão públicadas neste blog, onde todos porderão acompanhar o resultado.

E-mail: taninhas_tata@yahoo.com.br

Atenção as fotos tem data para serem enviadas de: 07/12 a 11/12 de 2008.
Faça sua foto e envie-me por e-mail.
Aguardo sua participação.

La puerta..., 2008.
Arte Virtual.


Traigo acá la propuesta de participación de las personas en mi trabajo La puerta...a través del arte virtual. Usando el ambiente virtual al revés de realizarnos un arte correo.

¿Qué hay detrás de la puerta?

Responda a mi cuestionamiento según su parecer, cuestiónese, escriba, hábleme sobre lo que vos piense que hay detrás de la puerta, enviándome su foto (dibujos y fotografías de internet no valen). No existe cierto o errado. Las fotos deben ser enviadas a mi e-mail con la siguiente identificación: la puerta.... Conteniendo su nombre y ciudad. Todas las fotos enviadas serán publicadas en este blog donde, todos podrán acompañar el resultado.

E-mail: taninhas_tata@yahoo.com.br

Atención las fotos tienen fecha para ser enviadas de: 07/12 a 11/12 de 2008.
Haga su foto y enviame por e-mail.
Aguardo su participación.

Arte Postal

ARTE POSTAL:
É um circuito ou tendência alternativa de arte por correspondência onde participam todos que tenham como objetivo central a comunicação e o contato através do intercâmbio de informação e propostas criativas. Além de uma corrente artística, a arte postal é um fenômeno das comunicações, onde o criador das mensagens é, ao mesmo tempo, o emissor e receptor dos mesmos.

A arte postal se movimenta numa rede de cartas, onde há trocas de fotografias, selos, carimbos, objetos, colagens postais e envelopes. Cartas elaboradas com preocupações estéticas.

A origem histórica da arte postal remete ao Grupo Fluxus – termo criado por Georges Maciunas (1931-1978) em 1961, para designar as múltiplas ações de um grupo de artistas internacionais, que acreditavam que a vida pode ser vivida como arte, suas ações se deram em torno de poéticas variadas, tais como:performance, arte postal, assemblage, jogos teatrais, concertos musicais e publicações, com forte influência da música experimental de Jonh Cage (1912-1992). O conceito central do Fluxus foi à máxima “faça você mesmo” elemento impulsionador dessa nova forma de expressão artística. Em 1962 o artista neodadá americano componente do Grupo Fluxus, Ray Johnson (1927-1995) criou a “New York Correspondance School Of Art”, responsável pela divulgação mundial da arte postal.

"Arte postal é simplesmente a produção e o envio de arte por correio, pessoas interessadas com propostas criativas fazem disso um intercâmbio cultural".

Texto retirado de:
http://www.via6.com/topico.php?tid=12891
http://www.oktiva.com.br/oktiva.net/1237/nota/92113
http://www.acervos.art.br/noticias/detalhe_noticiarte.php?id=975&cat=4&pageNum_submenu_rs=7&totalRows_submenu_rs=74

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Marcas, 2008















Marcas, 2008.
Fotografia em tamanhos variados.

Em Marcas procuro estudar e observar as marcas que temos em nosso corpo, como histórias, momentos, lembranças, cicatrizes, de nascimento que nos acompanham em nosso dia-a-dia como “impressões digitais”.

Marcas, 2008.
Fotografia en varios tamaños.

En Marcas procuro estudiar y observar las marcas que (nosotros) tenemos por el cuerpo, como historias, momentos, recuerdos, cicatrices, de nacimiento que nos acompañan en el día a día como “impresiones digitales”.

sábado, 20 de setembro de 2008

Caminhos, 2008.









Caminhos, 2008.
Fotografia digital, 20X30 cm.
Estudo baseado no conceito de caminho.


Caminho como: Substantivo masculino, faixa de terreno destinada ao trânsito de um para outro ponto, estrada, vereda, via, trilho. Direção, rumo, destino. Espaço percorrido ou por percorrer, andando. Direção, tendência.

Unindo o conceito de lugar + comum. Onde o espaço ocupado é pertencente a todos.
Remetendo a caminhos, lugares, momentos, sentimentos, pessoas, ocasiões, encontros, desencontros, perdas, ganhos, alegrias, marcas, tristezas e dando ênfase a percurso, trajeto, estrada, rua.

Caminos, 2008.
Fotografía digital, 20X30 cm.
Estudio basado en el concepto de camino.

Camino como: Sustantivo masculino, faja de terreno destinada al tránsito de un para otro punto, carretera, vereda, vía, trillo. Dirección, rumo, destino. Espacio recorrido o por recorrer, andando. Dirección, tendencia.

Uniendo el concepto de lugar + común. Donde el espacio ocupado pertenece a todos.
Remetiendo a caminos, lugares, momentos, sentimientos, personas, ocasiones, encuentros, desencuentros, perdidas, ganancias, alegrías, marcas, tristezas y dando énfasis al recorrido, trayecto, carretera, calle.

sábado, 13 de setembro de 2008

Enigmas da Vida, 2008.











Enigmas da Vida, 2008.
Grupo TRJ – Tânia Silvestre, Raquel Longhi, Josias Silveira.
Intervenção “urbana” em determinados locais da cidade de Caxias do Sul.


O por quê?
Paramos para nos questionar a vida...
Entre tantos devaneios e possíveis respostas, não conseguimos escapar do conceito de existências. Entretanto as respostas vieram sempre como perguntas:
O que se entende por vida?
Por que vivemos?
Viver é simplesmente existir?
Há um propósito intrínseco a nossa existência?
É possível perceber a vida?
Por que não percebemos todas as sensações que o mundo nos proporciona?
É falta de estímulos?
Não sentir a vida se esvaindo é inerente à morte?
E o que de fato a morte representa?
A morte tem implicações em terceiros?
Se nós morrêssemos agora, deixaríamos de viver?
Ao passo que a morte vem, eu me vou?
Então, a morte é o oposto da vida?
Ou a morte coexiste com a vida?

Hipóteses
Vivemos em uma sociedade consciente que age, geralmente, inconsciente.
Se não conseguimos perceber a vida, nem os estímulos que o mundo proporciona, é porque já estamos mortos. Se a nossa vida, nada mais é do que a resposta que damos as sensações. Então quem não sente, ou não sabe sentir, precisa reviver. Ter em mente, que nós morremos a cada instante que deixamos de lado nossa capacidade preceptiva é algo crucial para, de fato, vivermos.
Porém, aí foi que encontramos uma defasagem da vida, pois a percepção é algo desconhecido da grande maioria da população, inclusive alguns bem informados, como acadêmicos, profissionais das áreas humanas, estudantes de ensino privado e secular, além de alguns professores.
Porquanto sentimo-nos “forçados” e intrigados a empregar o presente trabalho. Trabalho este, que consiste em provocar e promover sensações e estímulos, preferencialmente visuais, nas pessoas, para tentar reavivá-los, já que parecem estar substancialmente sem vida.
Para tanto, nos apropriamos da forma utilizada pelos investigadores criminais, para representar e circundar uma morte acidental, geralmente reconhecida como “morte precoce”. Mas ao invés de simplesmente contornar o “corpo”, iremos usar as palavras – arte de comum interesse pelos elementos do grupo – escrever textos referentes à vida e a morte, de autoria dos integrantes do grupo TRJ.

Enigmas de la Vida, 2008.
Grupo TRJ – Tânia Silvestre, Raquel Longhi, Josias Silveira.
Inserción “urbana” en determinados locales de la ciudad de Caxias do Sul.


¿El por qué?
Paramos para cuestionarnos la vida...
Entre tantos devaneos y posibles respuestas, no conseguimos escapar del concepto de existencia. Sin embargo las respuestas vendrán siempre como preguntas.
¿Qué se comprende por vida?
¿Por qué vivimos?
¿Vivir es simplemente existir?
¿Es un propósito intrínseco a nuestra existencia?
¿Es posible percibir la vida?
¿Por qué no percibimos todas las sensaciones que el mundo nos proporciona?
¿Es por falta de estímulos?
¿No sentir la vida desapareciendo es inherente a la muerte?
¿Y que de hecho la muerte representa?
¿La muerte tiene implicación en terceros?
¿Si nosotros muriésemos ahora, dejaríamos de vivir?
¿Al paso que la muerte viene, yo me voy?
¿Entonces, la muerte es lo opuesto de la vida?
¿O la muerte coexiste con la vida?


Hipótesis
Vivimos en una sociedad consciente que actúa, generalmente, inconsciente. Si no conseguimos percibir a vida, ni los estímulos que el mundo proporciona, es porque ya estamos muertos. Si nuestra vida, nada más es que la respuesta que damos a las sensaciones. Entonces quien no siente, o no sabe sentir, precisa revivir. Tener en mente, que nosotros morimos cada instante que dejamos de lado nuestra capacidad preceptiva es algo crucial para, de hecho, vivir.
Pero, ahí fue que encontramos un desfasaje de la vida, pero la percepción es algo desconocido por la grande mayoría de la población, inclusive algunos bien informados, como académicos, profesionales de las áreas humanas, estudiantes de enseñanza privada y secular, más allá de algunos profesores.
Ya que nos sentimos “forzados” e intrigados a emplear el presente trabajo. Trabajo este, que consiste en provocar y promover sensaciones y estímulos, preferencialmente visuales, en las personas, para intentar reavivarlas, ya que parecen estar sustancialmente sin vida.
Para tal fin, nos apropiamos de la forma utilizada por los investigadores criminales, para representar y circundar una muerte accidental, generalmente reconocida como “muerte precoz”. Pero en vez de simplemente contornear el “cuerpo”, usaremos palabras – arte de común interés por los elementos del grupo – escribir textos referentes a la vida y a la muerte, de autoría de los integrantes del grupo TRJ.

domingo, 7 de setembro de 2008

Pés que te querem. Pés que te chamam, 2007-2008.




























Pés que te querem. Pés que te chamam, 2007-2008.

Livro de artista, “288 fotografias, detalhe da obra.”

O pé como obra, o meio que nos sustenta em pé e nos movimenta de um lugar a outro, o calçado que é roupa/acessório mostra a personalidade e o jeito de ser, objeto e forma que passam despercebidos, mas que dizem muito sobre quem os usa. É o cotidiano como meio de estudo do comportamento humano.

Conceito de pé: substantivo masculino, cada uma das duas extremidades inferiores, uma em cada membro inferior, constituídas de tarso, metatarso e falanges dos pododáctilos, respectivas articulações e partes moles que recobrem as ósseas.

Neste trabalho estudo a estética do cotidiano, como objeto de uso e suporte estético e essencial no dia-a-dia. Olhar um pé é olhar a vida de uma pessoa, suas linhas, sua história, sua trajetória, suas marcas próprias, não olhar a forma estética somente e sim: ver, além disso, de uma forma corpórea. Os pés são diferentes como os povos, suas origens, suas vidas. Quero aqui sensibilizar as pessoas para ver mais do que a beleza, ver a sensibilidade, a personalidade, a expressão humana, nosso comportamento, nossa alma.

“O comportamento de cada ser humano se molda pelos padrões culturais, históricos do grupo em que ele, indivíduo, nasce e cresce.” Fayga Ostrower.

Pies que te quieren. Pies que te llaman, 2007-2008.
Libro de artista, “288 fotografías, detalle de la obra.”

El pie como obra, el medio que nos sostiene de pie y nos mueve de un lugar a otro, el calzado que es su ropa/accesorio muestra la personalidad y nuestra manera de ser, objeto y forma que pasa desapercibido, pero que dice mucho sobre quien los usa. La forma del cotidiano, como medio de estudio del comportamiento humano.

Concepto de pie: sustantivo masculino, cada una de las dos extremidades inferiores, una en cada miembro inferior, compuesta de tallón, tobillo, planta y empeine, respectivas articulaciones y partes blandas que cubren las óseas.

En este trabajo estudio la estética del cotidiano, como objeto de uso y soporte estético y esencial en el día a día. Mirar un pie, es mirar la vida de una persona, sus líneas, su historia, su trayectoria, sus marcas propias, no mirar la forma estética solamente y si ver además de una forma corpórea. Los pies son distintos como los pueblos, sus orígenes, sus vidas. Quiero acá sensibilizar a las personas a ver más que la belleza, ver la sensibilidad, la personalidad, la expresión humana, nuestro comportamiento, nuestra alma.

“El comportamiento de cada ser humano se moldea por los padrones culturales, históricos del grupo en que él, individuo, nace y crece.” Fayga Ostrower.